UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA Belém, 15 de Novembro de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MÓDULO
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS (11.01.69.05)
Código: CF700
Nome: ECOLOGIA DE COMUNIDADES FLORESTAIS
Carga Horária Teórica: 45 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 45 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Sim
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Permite Múltiplas Aprovações: Sim
Quantidade Máxima de Matrículas: 1
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: Objetivos: Apresentar os principais índices que descrevem a estrutura das comunidades de plantas nas florestas tropicais. Capacitar o aluno a compreender os conceitos e métodos, bem como discutir os padrões e processos de mudanças nas comunidades de plantas. Justificativa: Esta disciplina fornece as bases para a compreensão da estrutura e da dinâmica das florestas tropicais, de forma a formar profissionais capazes de compreender a dimensão das alterações nesses ambientes após a intervenção antrópica, especialmente aqueles ligadas à exploração madeireira e à implantação de áreas agrícolas, que mais tarde serão abandonadas. Conteúdo: Estrutura da vegetação: Estudo da vegetação: histórico; inventário florísticos; análise estrutural e fitossociológica. Sucessão ecológica e a Dinâmica de florestas naturais: Fatores bióticos e abióticos que afetam a dinâmica; classificação ecológica de espécies arbóreas; recrutamento e mortalidade de árvores; dinâmica da composição florística; a regeneração florestal.
Referências: 1. IBGE (2012) Manual Técnico da Vegetação Brasileira: Sistema fitogeográfico
Inventário das formações florestais e campestres Técnicas e manejo de coleções botânicas Procedimentos para mapeamentos. Manuais técnicos de geociências, IBGE: Rio de Janeiro. 271p. 2. MacKenzie, D.I., Nichols J.D., Royle J.A., Pollock K.H., Bailey L., Hines J.E. (2017) Occupancy Estimation and Modeling: Inferring Patterns and Dynamics of Species Occurrence. 2nd Edition, Academic Press, USA. 3. Magurran, A. E. & McGill, B. J., eds (2011) Biological diversity : frontiers in measurement and assessment. Oxford University Press, Oxford ; New York. 4. Mittelbach, G. G. (2012) Community ecology. 1st Ed. Oxford University Press. 5. Morin, P. (2011) Community ecology. ed. 2. Wiley, Hoboken, NJ, USA. 6. Morin, P.J. 2011. Community Ecology. Segunda edição. Blackwell Science. 407 p. 7. Vellend, M. (2016). The Theory of Ecological Communities. Princeton Univ Press 8. Verhoef, H. A. & Morin, P. J., eds (2010) Community ecology: processes, models, and applications. Oxford University Press, Oxford. Bibliografia Complementar em Periódicos Científicos: Science, PNAS, Nature, Ecology Journal of Tropical, Ecology, Oecologia, Oecology, Entre outros

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