UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA Belém, 15 de Novembro de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MÓDULO
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (11.01.69.03)
Código: PGMB0023
Nome: PRÁTICAS DE CAMPO EM TAXONOMIA VEGETAL NA AMAZÔNIA
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Sim
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: Objetivo: Fornecer um panorama geral sobre atividades práticas de campo adotadas em estudos de taxonomia vegetal, em uma visão integrada de técnicas modernas e métodos consagrados para levantamentos de dados. Justificativa: A taxonomia vegetal é base para diversos estudos em variadas áreas da Biologia Vegetal. Na Amazônia, onde estão as maiores lacunas de conhecimento da flora brasileira, a formação de taxonomistas é crucial para uma avaliação precisa dos nossos recursos naturais e definição de estratégias para conservação e uso sustentável de recuros naturais. O processo de formação do botânico taxonomista demanda, dentre diversos fatores, a realização atividades práticas em campo. Conteúdo Técnicas de coleta botânica e obtenção de dados para tombamento de amostras em herbário, estudos anatômicos, extração de DNA; organização de caderneta de campo; técnicas de fotodocumentação de espécimes botânicos; uso de chaves dicotômicas para identificação taxonômica; características morfológicas diagnósticas das principais famílias de plantas vasculares ocorrentes na Amazônia; técnicas de manuseio de equipamentos usuais em trabalho de campo. Dinâmica do Curso O curso consta de uma expedição de campo com duração de uma semana, ocasião em que os alunos participarão ativamente de atividades de coleta e identificação botânica. Os espécimes coletados são depositados no acervo do Herbário do Museu Paraense Emílio Goeldi, como consequência das atividades durante o curso. Ao final do curso serão produzidas: 1. Listagem dos táxons coletados, documentada por um material tombado em herbário; 2. Um guia fotográfico das espécies coletadas; relatório de todos espécimes depositados no herbário MG durante o curso. Avaliação: A avaliação será baseada nos produtos referidos acima, além da participação e interesse de cada aluno durante as atividades de campo. Material didático necessário: Tesoura de poda, podão telescópico, caderneta de campo, prensas (jornal, papelão), lupa de bolso, esp
Referências: Referências Básicas: APG. 2016. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society 181: 1-20. BARROSO, G. M. 1978. Sistemática das Angiospermas do Brasil. EDUSP, São Paulo. Vol. 1, 255p. BARROSO, G. M. 1986. Sistemática das Angiospermas do Brasil. Imprensa Universitária da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. Vol.3, 326p. BARROSO, G.M. 1984. Sistemática das Angiospermas do Brasil. Imprensa Universitária da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. Vol.2, 377p. CHASE, M.W. & REVEAL, J.L. 2009. A phylogenetic classification of the land plants to accompany APG III. Bot. J. Linnean Society 161: 122-127. CRONQUIST, A, 1981. An integrated System of Flowering Plants. New York, Columbia University Press., CRONQUIST, A. 1988. The Evolution and Classification of Flowering Plants. 2ª ed. New York: The New York Botanical Garden, 555 pp. FIDALGO, O. & BONONI, V. L. R. 1989. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. São Paulo: Instituto de Botânica. 62 pp. FILGUEIRAS, T.S., BROCHADO, A.L.; NOGUEIRA, P. G. & GUALA, G.F. 1994. Caminhamento: um método expedito para levantamentos florísticos qualitativos. Cad. Geoc. 12: 39-43. GONÇALVES, E.G. & LORENZI, H. 2011. Morfologia vegetal: organografia e dicionário de morfologia das plantas vasculares. 2 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 512 pp. JUDD, W. S.; CAMPBELL, C. S.; KELLOGG, E. A.; STEVENS, P. F. & DENOGHUE, M. J. 2009. Sistemática Vegetal: Um Enfoque Filogenético. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 632 pp. SOUZA, V.C. & LORENZI, H. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG III. 3 ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2012. 768p.il Referencias complementares FONT-QUER,P. 1985. Dicionário de Botânica. Barcelona, Editorial Labor RIBEIRO,J. E. L. S., HOPKINS, M.J. G., VICENTINI, A., SOTHERS, C. A., COSTA, M. A. S.,BRITO,J. M., SOUZA,M.A.D.,MARTINS,L.H.,LOHMANN, L. G.,ASSUNÇÃO, P.A., PEREIRA, E. C., SILVA, C. F., MESQUITA, M. R. & PROCÓPIO, L. C. 1999. Flora da Reserva Ducke. Guia de identificação das plantas vasculares de uma floresta de terra firme na Amazônia Central. INPA-DFID, Manaus, 800 p. VÁRIOS. Flora of the Venezuelan Guayana, todos os volumes. Workman Publishing Company, Missouri Botanical Gardens VÁRIOS. Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil. Rodriguésia. Vol. 67. VÁRIOS. Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil. Rodriguésia. Vol. 68.

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